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Por Redação

Viagem com partida do Recife termina em Santos

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Foto: Arquivo Pessoal

Maroma - Final

Depois de navegarmos por dois dias e duas noites mar a dentro, iremos aportar no Rio de Janeiro, no dia 21 de novembro, às 8h, mas já bem antes, passando das 6h, já estávamos na Baia de Guanabara, por isso levantamos bem cedinho para apreciarmos, as belezas naturais da Cidade Maravilhosa.

Numa viagem de navio, seja para onde for, às partidas e as chegadas nos portos, fazem parte do roteiro do viajantes, mas eis que tivemos uma baita decepção, justamente ao divisarmos o Pão de Açúcar, envolto em chuvas e neblinas, assim como as praias de Ipanema, Copacabana e Leme.

ILHA FISCAL

Muitos passageiros não se importaram muito com isso, pois passaram a noite se divertindo nos bailes, concertos musicais, teatro e no cassino. Não foi o nosso caso, nesse final de viagem, mas achamos perfeitamente normal, que quem vai pra uma viagem de navio, tem mesmo que aproveitar ao máximo às diversões oferecidas, e podemos dizer que elas não faltam e preenchem bem os espaços, sejam eles, no período noturno ou mesmo no dia a dia.

Bem próxima ao porto fica a histórica Ilha Fiscal, que pode ser visitada, com hora marcada, um pouco à frente tem um contratorpedeiro da Marinha brasileira, que deve estar lá, atracado à uns “trocentos anos”.

ATRACAÇÃO NO PORTO

Exatamente às 8h o comandante do Costa Pacifica, determinava a atracação do “ship” no porto do Rio de Janeiro, onde ficaremos até às 16h30, pois às 17h partiremos para Santos no encerramento da viagem, que veio do Recife, parando em Maceió e Salvador da “Baaeeaa”.

UM PEQUENO GIRO

O tempo de atracação no porto carioca, não é muito extenso, por isso não dá para programar muitos passeios, ainda que o próprio departamento de turismo do navio, ofereça esticadas até Copacabana, Ipanema, Pão de Açúcar e Maracanã.

Praticamente ao lado do porto, fica o suntuoso monumento do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que enfeita o Museu do Amanhã, que merece ser visitado pelas suas apresentações futuristas do Planeta Terra. Importante, dá pra ir a pé, do Terminal de Passageiros, até lá, e idosos não pagam nada para entrar. Cravamos: é um ponto que não pode deixar de ser visitado.

O VLT DO TRANSPORTE

Modéstia à parte, eu e a Antonieta, conhecemos um pouco do Rio de Janeiro, principalmente seus principais pontos turísticos, por isso, aproveitamos para tomar o VLT - bonde elétrico moderno - que circula pela área central da cidade, chegando à vários pontos turísticos.

Importante: maiores de 60 anos não pagam, basta apresentar o RG. Como diz o amigo Eduardo Cintra: “demos uma carteirada”, e fomos até o centro, passando pela Candelária, Confeitaria Colombo - a mais antiga da cidade - pela Cinelândia, Teatro Municipal e Câmara Municipal, chegando até o Aeroporto Santo Dumont.

A HORA DO ADEUS

O tempo continuou chuvoso durante todo o dia, e voltando para o Terminal, embarcamos para a etapa final do nosso passeio de navio, que apitou exatamente às 17h, para que começasse a se deslocar pela Baia de Guanabara.

A sugestão para uso de roupa à noite era “fluorescente” (epa!), mas usamos o normal, pois não existe essa obrigatoriedade, pois estamos passeando.

PROGRAMAÇÃO FARTA

Boa parte dos passageiros descerá em Santos, mas muitos, ficaram no Rio - principalmente os estrangeiros que procediam da Europa - mas também houve embarque dos que seguiriam viagem do novo roteiro do Costa.

Atrações não faltam para você preencher à noite, com “Concerto ao Vivo”, no teatro, “Fluo Party” com a equipe de animação, “Festa de Despedida” às 23h, Paradise Lotto (pros apostadores) e Disco Night a partir da meia noite.

JANTAR, TEATRO E CHEGADA

Nosso horário do jantar era às 18h45, e em seguida concerto ao vivo no teatro, e por volta de 23h, partir para o repouso, lembrando, que até à meia noite você tem que colocar as malas que serão despachadas, fora da cabine.

Noite tranquila sem problemas de “balanços” e Santos se mostrando à chegada com tempo chuvoso, mas melhor que o Rio de Janeiro. Depois do café da manhã de “despedida”, se preparar para descer, que sempre existe uma demora de no mínimo uma hora. Contas pagas, que já caíram no cartão de crédito.

É BOM VIAJAR”

Descida para pegar a malas - que não eram muitas - e pegar condução de volta para Itatiba, que sempre é uma satisfação enorme, pois como dizia - e escrevia no jornal A Tribuna - a saudosa Profa. Ivony de Camargo Salles: “É Bom Viajar”.

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