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Por Redação

Rede Mário Gatti começa a implantar prontuário eletrônico de pacientes

Ferramenta irá registrar, armazenar e disponibilizar, em tempo real, informações sobre os pacientes atendidos na rede

Por Redação

Foto: Divulgação

A Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar iniciou processo para a implantação do prontuário eletrônico do paciente nas quatro unidades de pronto atendimento (UPAs) de Campinas e no Pronto-Socorro do Complexo Hospitalar Prefeito Edivaldo Orsi (Hospital Ouro Verde). O prontuário eletrônico irá registrar, armazenar e disponibilizar, em tempo real, informações sobre os pacientes atendidos na Rede Mário Gatti.

O investimento para a implantação dessa ferramenta é de cerca de R$ 1 milhão. Serão instalados 128 microcomputadores, oito servidores e outros equipamentos de suporte e apoio para a implantação do software de gestão hospitalar.

Microcomputadores começaram a ser instalados nos consultórios da UPA Campo Grande e no Pronto-Socorro do Hospital Ouro Verde. Até abril, todas as unidades receberão os equipamentos, quando terá início a instalação do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU-10) que contém o módulo de prontuário eletrônico na versão para urgência e emergência.

A estimativa do diretor de Urgência e Emergência da Rede Mário Gatti, Steno Pieri, é que, a partir de junho, todo o sistema esteja operacional. “Com o prontuário eletrônico, os médicos terão acesso às informações dos pacientes atendidos nos prontos-socorros e UPAs. Isso dá agilidade no atendimento, auxilia no diagnóstico, evita repetição de exames recentes que atendem a decisão que o médico tem que tomar e evita custos desnecessários”, afirma.

O prontuário médico hoje é preenchido manualmente e todas as informações médicas ficam limitadas a seu local de armazenamento, o que dificulta o acesso à informação de um paciente quando ele é atendido em outra unidade.

“Com o prontuário eletrônico, as unidades estarão integradas e os médicos terão acesso rápido à documentação clínica do paciente como doenças diagnosticadas, consultas e exames realizados, medicamentos receitados, o que auxilia a tomar decisões mais assertivas ao analisar o histórico completo do paciente”, afirma.

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