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Presidente fala sobre os 13 anos da Ong Jappa

​A programação da Jappa tem sido realizada presencialmente na sede da Ong durante as manhãs e em outros períodos em trabalho home office

Foto: Arquivo JI

Da Redação

​Por conta da pandemia causada pelo coronavírus, a Ong Jacaré Ribeirão Vivo – Associação para Preservação Ambiental (Jappa) comemorará os 13 anos de existência, amanhã, dia 17, sem solenidades, a fim de evitar aglomerações.

O início

​Na noite de 17 de maio de 2007, estiveram presentes na Assembleia de Fundação da Associação, em um espaço cedido pela Banda Santa Cecília: Ana Rita da Silveira Costa Borella, Alexander Pedrosa Costa Negro, Arnaldo Cancela, Carlos Alberto Castello, Claudia Zago, Edilma Guidi, Edison Guidi, Edvaldo Donizette Tuon, Francisco Assis Dian, Fabio Fontana Rogério, Fioravante Carlos Polesi Filho, Giovanni Baptista de Camargo, Gustavo Cosenza de Almeida Franco, Heraldo Pellizzon, Ildenira Duquini Franco de Mello, João Carlos Biagiolli Cruz, José Roberto Fumach, Lea Vitiello, Maria Delfina dos Reis Zabaleta, Paulo Henrique Degani, Reinaldo Pecorari, Roberto Mariani, Roberto Cardoso de Lima, Rogério Scavone e Washington Luiz Alves Correa. O diretor-presidente da Ong, Sócrates José Piovani, relembra da noite com carinho e gratidão.

A Ong

​A Jappa ou Jacaré Ribeirão Vivo – Associação para preservação Ambiental, nas palavras de Sócrates, “é uma pessoa jurídica na forma de Associação Civil, de Direito Privado. De caráter sócio ambientalista, sem vinculação político-partidária e isenta de qualquer preconceitos ou discriminações. A Ong foi criada por cidadãos itatibenses, que indignados com a situação que se encontrava o Ribeirão Jacaré, se uniram para a recuperação, preservação e conservação. O Ribeirão foi somente o símbolo de uma luta em prol ao meio ambiente”. Atualmente, a Jappa possui, aproximadamente, três mil associados voluntários.

História

​Segundo Sócrates, os principais projetos da Ong foram: “palestras desenvolvidas para educação e conscientização ambiental e de consumo consciente, ‘peixamento’ do Ribeirão, limpeza ecológica das margens do Jacaré, abraço ao Ribeirão Jacaré, plantios e doação de mudas nativas, incentivo à leitura através de doação de livros, incentivo à cultura teatral com apresentação de peças infanto-juvenis e a criação do boneco Zé do Rio”.
​O presidente da Ong destaca também as dificuldades da Jappa durante os 13 anos, “a falta de educação e conscientização de alguns cidadãos e empresários, que insistem na degradação, desmatamento e despejos irregulares”.

Programação e pandemia

​A programação da Jappa tem sido realizada presencialmente na sede da Ong durante as manhãs e em outros períodos em trabalho home office. “Continuamos, no entanto, atendendo e indo verificar denúncias que nos chegam, de ilícitos ambientais. Nossas reuniões ordinárias são realizadas às quintas-feiras das 18h30 às 19h30, através do aplicativo Meet”, completa Sócrates.

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