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Por Roberto

Prefeito e comerciantes de Campinas se reúnem para discutir mais medidas de segurança

Entre as discussões, os comerciantes sugerem campanhas para conscientizar a população, para que respeitem as regras e não gerem aglomeração

Por Roberto

O prefeito de Campinas, Jonas Donizette se reuniu, por videoconferência, na manhã desta segunda-feira, 15 de junho, com representantes de entidades comerciais como Associação Comercial e Industrial de Campinas, Sindilojas, Sindivarejistas e lojistas, para discutir o reforço de medidas que garantam o cumprimento das regras de flexibilização, de medidas sanitárias e organização do fluxo de pessoas na área central. Participaram cerca de 40 pessoas. A secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Social e de Turismo, Alexandra Caprioli, tem mantido diálogo com estas instituições.

O prefeito lembrou das medidas já adotadas na cidade no combate à disseminação do coronavírus, como a antecipação do início da quarentena, criação do Comitê Covid-19 pelo município, aumento de leitos para atendimento Covid, entre outros, e pediu sugestões aos comerciantes para o cumprimento das regras e formas de organização do trabalho dentro e fora das lojas.

“Vamos reforçar, ao máximo, as medidas públicas. Tudo que estamos fazendo é muito conversado, por isso, peço que nos ajudem, que deem sugestões na melhor forma de fazermos essa organização”, disse o prefeito Jonas Donizette aos comerciantes.

Campinas está na Fase Laranja, definido pelo Plano São Paulo, do governo do Estado de São Paulo, e o esforço é para que o município não precise retroceder. Algumas cidades do Estado saíram da Fase Amarela diretamente para a Vermelha, que é a mais restritiva.

Entre as discussões, os comerciantes sugerem campanhas para conscientizar a população, para que respeitem as regras e não gerem aglomeração; que aumente a fiscalização aos lojistas, no cumprimento de todas as normas; estudar a sinalização de pedestres no chão, para organizar o fluxo; definição de pontos nas vias, para servir de drive trhu para lojas que não têm espaços para estacionar; e possível flexibilidade no horário para atender consumidores que vão apenas pagar contas e carnês.

A ideia de colocar gradis, por exemplo, para controlar o fluxo de pessoas, na Rua 13 de Maio, foi descartada, porque poderia gerar mais aglomeração

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