Palestra sobre Doação de Sangue e cadastramento de medula óssea
Foto: JI
O Prof. Eduardo Cintra, que é Técnico em Segurança, mas incentivador incondicional da campanha “Doe Sangue, Salve Vidas”, proferiu palestra ilustrativa, no Campus Itatiba da Universidade São Francisco, sobre dois temas de suma importância: Doação de Sangue e Cadastramento e doação da Medula Óssea.
O evento foi realizado terça-feira à tarde, na Sala WEB, destinado aos colaboradores da USF, servindo para que o palestrante, pudesse dirimir muitas dúvidas sobre mitos e verdades, sobre um assunto que é muito deturpado.
Tatuado pode doar?
A pessoa que tem tatuagens no corpo pode sim ser uma doadora, só que tem que ter um espaço de pelo menos seis meses entre cada ato da doação. Eduardo comentou sobre mitos, como: o fato de doar sangue, não quer dizer que este ficará mais fino ou mais grosso, e também não quer dizer que venha a causar dependência.
E mais: não dói, não emagrece e nem engorda e, em se doando uma parte do corpo humano, não faz falta ao organismo. A idade para ser um doador é para maiores de 16 anos até 69 anos. Os jovens de 16 a 18 anos, devem se apresentar acompanhados do pai ou responsável.
Quem precisa de sangue?
Uma bolsa contem aproximadamente 400 ml, e pode ser utilizada por até quatro pacientes, e é um procedimento totalmente seguro. Para o ato de doação, é preciso que a pessoa esteja bem alimentada, portanto não estar em jejum, e sem ingerir bebidas alcoólicas, 48 horas antes.
É preciso saber quem necessita da doação, pois o sangue, fica estocado em um Banco de Sangue. No caso de Itatiba e Morungaba, no Hemocentro da Unicamp Campinas, que poderá ser destinado a vítimas de acidentes, hemorragias, cirurgias, doenças de sangue, aplasia medular, linfomas e leucemia.
Medula Óssea
Para cadastramento para doar a medula óssea, a idade é de 16 a 35 anos. Com explicações de que até 2020, a idade máxima era de 55 anos. Oficiosamente, cravou Eduardo, “é que o Ministério da Saúde do governo federal teria, reduzido o limite para 35 anos, para corte de custos”. O que é um absurdo!
Na doação da medula não existem cortes, pontos, não mexe na coluna e nem na espinha, não deixa paraplégico e nem causa sequelas. Daí a importância de esclarecimentos, como foram os feitos pela palestra do Prof. Eduardo Cintra, que ontem também esteve participando programa “Debate” da CRN, falando do assunto: doação de sangue e da medula óssea.
Presenças
Como convidados estiveram presentes à palestra na USF, Manoel Negrete, representando o Rotary Club, e o jornalista Mané Massaretti, da direção do Jornal de Itatiba e da CRN-AM, órgãos de imprensa que apoiam a divulgação dos eventos, juntamente com a ITV Brasil e a Rádio Web AM.