‘O microchip é o método mais seguro para identificação de animais’, explica veterinária
A cápsula é introduzida no corpo do animal através de uma agulha, na altura da nuca
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Foto: Lucas Selvati
Da Redação
Os pets hoje em dia são considerados membros da família e estão cada dia mais presentes na vida das pessoas, com isso, a microchipagem é uma forma de garantir uma proteção extra para os bichinhos, sendo um método de identificação seguro, inviolável e permanente. “Não só os pets de raça, mas todos devem e podem fazer o uso do microchip. Inclusive em Itatiba temos ONGs de proteção animal que fazem o uso do mesmo, sendo uma ótima maneira de posse responsável ao se adotar um pet”, contou médica veterinária Marília Wolf da Fonseca, da Cat & Company.
O implante do microchip deve ser feito por um profissional médico veterinário. “O especialista introduz a cápsula no corpo do animal, através de uma agulha, na altura da nuca, e empurra através da pele por meio de um injetor”, explica a veterinária.
Identificação
Marília conta que o microchip até pode substituir a plaquinha de identificação “pois, como já mencionado, é o método mais seguro é inviolável que existe. Porém, nada impede de se fazer o uso dos dois dispositivos”.
É importante lembrar que ao encontrar um animal perdido ou abandonado, o mais indicado é procurar um órgão público competente ou governamental, abrigo ou clínica veterinária onde poderão, através de um leitor, acessar os dados desse animal. “A identificação eletrônica ajuda a evitar o abandono, já que a lei prevê sansões pesadas para quem abandonar ou maltratar um animal. Dessa forma, é possível provar quem é o proprietário e responsável legal”, comenta Marília Wolf.