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‘O carro faz parte da minha família e da minha história’, diz itatibense

O avô de Rafael adquiriu o carro 0 km em 1974

Foto: Arquivo pessoal / Rafael Mattiuzzo

Da Redação

 


Segundo um levantamento do Detran.SP, o Fusca ainda continua no coração dos motoristas paulistas. No último dia 20, quando foi comemorado o Dia Nacional do Fusca (data da primeira fabricação do carro no Brasil, que ocorreu em 1959), foi divulgado que existem cerca de 650 mil Fuscas ativos trafegando pelas vias do Estado de São Paulo, desde a versão 1.200 cilindradas ao moderno New Beetle.

Itatiba não está entre as cidades que mais tem Fusca no Estado, mas o carro ainda está presente na vida de alguns itatibenses. É o caso de Rafael Mattiuzzo, que mantém um Fusca na família desde 1974, quando o avô comprou 0 km. “Fui criado indo para cima e para baixo no Fusca. Quando era pequeno andava no ‘chiqueirinho’ (parte de trás do carro), depois não cabia mais lá fui para o banco de trás, do passageiro até eu aprender a dirigir no próprio Fusca”, contou Rafael à reportagem do JI.

“Ele faz parte da minha família e da minha história, pretendo mantê-lo, e passar para o meu filho, para que mais uma geração possa dirigi-lo”, completou.

 


Sobre o Fusca

 


Lançado em 1935 pelo alemão Ferdinand Porshe, com o nome de Typ I, o objetivo do Fusca era ser um veículo mais popular e econômico. Ao longo dos anos passou pela modernização em sua mecânica, estética e também começou a ser usado para várias finalidades, como correio ou até veículo militar durante a guerra de 1939. Ganhou apelidos pelo mundo, onde foram produzidos mais de 21 milhões de exemplares, como Beetle, Bugs, Käfer, Type 1, Carocha, Coccinelle, Escarabajo e Maggiolino.

No Brasil o carro é produzido desde o final da década de 1950 com peças 100% nacionais, chamado carinhosamente de “fusquinha e fuscão”, tinha motor 1.500 cilindradas e cores fortes como laranja ou verde abacate. A produção do Fusca foi parada em 1986, mas retomada pelo presidente Itamar Franco, em 1993, em São Bernardo do Campo. Em 1996 saiu de linha definitivamente.

 

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