Mais um lote de vacinas contra covid-19 chega a Itatiba
A Secretaria de Saúde do Estado disponibilizou ao município 1.050 doses de vacinas produzidas pelo laboratório AstraZeneca/Oxford
Foto: Divulgação/PMI
Da Redação
Um novo lote de vacinas contra covid-19 chegou a Itatiba na tarde da última terça-feira, 26. A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo disponibilizou ao município, desta vez, 1.050 doses de vacinas produzidas pelo laboratório AstraZeneca/Oxford.
Com as novas doses, a Prefeitura informou que pretende imunizar mais de mil profissionais que atuam na Rede de Atenção Básica do município ainda nesta semana. Anteontem, 26, e ontem, 27, foram vacinados idosos institucionalizados (aqueles que moram no local) e equipes de cinco clínicas de repouso, segundo previsto no Plano Municipal de Imunização.
Ainda nesta semana, foram imunizados moradores do Quilombo Brotas, idosos e funcionários do Asilo São Vicente de Paulo. A vacinação em Itatiba teve início na quinta-feira passada, dia 21, com profissionais da Santa Casa. Nos dias seguintes, foram imunizados funcionários da UPA, Hospital Itatiba e Pronto Atendimento da Unimed; moradores do Quilombo Brotas, idosos e funcionários do Asilo São Vicente de Paulo. A primeira remessa de vacinas enviada ao município pelo estado continha 1.360 doses da Coronavac, vacina produzida pelo Butantan/Sinovac.
Segunda e terceira fases
A Prefeitura disse que ainda não há uma data definida para iniciar a segunda e terceira fases da vacinação contra covid-19, que contemplam idosos, profissionais de educação, de segurança e salvamento, e pessoas com comorbidades, segundo o Plano Nacional de Imunização (PNI) - diretriz do plano itatibense.
Leitos de UTI
As vacinas chegam ao município em uma fase crítica para a Santa Casa. O provedor Emerson Netto, em áudio enviado ao JI na manhã de ontem, disse que havia 15 pessoas com coronavírus internadas na UTI até aquele momento; e outras 16 se encontravam na enfermaria, entre casos suspeitos e confirmados da doença.
A saturação dos leitos de UTI fez com o governador Doria aumentasse as restrições às atividades comerciais em todo o estado, principalmente aos finais de semana, quando somente os serviços essenciais têm autorização para funcionar.