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Por Roberto

Jundiaí também bate recorde de mortes diárias por covid-19

Já incluindo os óbitos, o município registra 2012 casos positivos de covid-19, dentre os quais 1.535 já se recuperaram da doença

Por Roberto

A segunda quinzena de junho começou com um marco para Jundiaí: o recorde do número de falecimentos diários por coronavírus. Na tarde desta segunda-feira (15) sete novas vítimas entraram para a lista de óbitos do município, totalizando assim 120 mortes desencadeadas pela doença.

A marca supera os dias 23 de maio e 4 de junho, em que foram registrados seis óbitos em cada uma das datas. As vítimas possuem um perfil predominante. Do total, 87,5% dos pacientes que foram a óbito possuíam algum tipo de comorbidade, sendo os problemas cardiovasculares os mais predominantes entre os enfermos. Além disso, dois terços do total são homens, o que corresponde a 66,6% das vítimas, contra 33,3% de mulheres.

Ainda que o falecimento mais jovem tenha sido de uma vítima de 25 anos, 71,6% dos óbitos correspondem a idosos com mais de 60 anos, ou seja, 86 do total. De acordo com a última atualização, os óbitos desta segunda (15) são de duas mulheres, de 74 e 72 anos, além de cinco homens com 48, 63, 73, 79, e 86 anos respectivamente. Dentre esses, apenas um não possuía alguma comorbidade.

Já incluindo os óbitos, o município registra 2012 casos positivos de covid-19, dentre os quais 1.535 já se recuperaram da doença. Assim, até a última tarde, a cidade registrava uma taxa de recuperação de 76,29%.

O bairro com maior concentração de casos no município é o Jardim do Lago, com 125 registros. Logo em seguida estão os bairros Novo Horizonte, Vila Maringá e Anhangabaú, que registram respectivamente 118, 115 e 100 casos. Juntos, os quatro bairros concentram 22,7% do total de ocorrências positivas.

INTERNAÇÕES

Na rede pública de saúde, 55% dos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) voltados exclusivamente para pacientes com covid-19 já estão ocupados. Os leitos de enfermaria, por sua vez, possuem taxa de ocupação de 61%.

Na rede privada 71% dos leitos de UTI entre pacientes com coronavírus e outras doenças estão ocupados, assim como os leitos de enfermaria.

Neste momento, a rede pública quanto a rede privada possuem respiradores para atender à demanda de pacientes enfermos, contabilizando 62% do total de ventiladores disponíveis na pública e 69% na privada.

Fonte: Jornal de Jundiaí/Katia Apolinário

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