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‘Itatiba não irá adotar horário reduzido’, diz Prefeitura

A municipalidade irá flexibilizar dias e horários para manter o comércio funcionando

Foto: Divulgação

Da Redação

Na última terça-feira, dia 1º, foi realizada uma reunião do governador de São Paulo, João Doria, com os prefeitos das 62 cidades que receberam alerta de risco, o prefeito de Itatiba, Douglas Augusto de Oliveira, participou.

Durante a reunião, João Doria solicitou aos prefeitos que aumentem a fiscalização, o número de testes e o número de leitos disponíveis. Alguns se manifestaram contrários a diminuir o tempo de atividades comerciais em plena época natalina, alegando que isso pode causar mais aglomerações. A Prefeitura de Itatiba também tem esse mesmo pensamento, o qual já foi comunicado ao Ministério Público.

Devido a isso, Itatiba não irá adotar o horário reduzido e na medida do possível flexibilizará horários e dias, de modo a proporcionar aos comércios mais dias e horários de funcionamento.

Na reunião

A reunião também teve a participação do vice-governador Rodrigo Garcia e dos secretários de Estado Jean Gorinchteyn (Saúde), Marco Vinholi (Desenvolvimento Regional), Patricia Ellen (Desenvolvimento Econômico) e Flavio Amary (Habitação). Para o governador, a colaboração dos prefeitos é fundamental para que o Plano São Paulo de controle da pandemia e flexibilização de atividades permita novas progressões em janeiro.
“Em nome da preservação da vida, vamos precisar muito da cooperação de todos assim como já obtivemos ao longo dos meses, mas especialmente neste final do ano. Reconhecemos que as pessoas estão cansadas, dado o longo período dessa pandemia. Mas, até a chegada da imunização com as vacinas, não temos outra arma senão a proteção com máscaras, uso de álcool em gel e higienização das mãos, com distanciamento social e evitar aglomeração de pessoas”, declarou Doria.

Ampliação de testagem

O secretário de Saúde explicou aos prefeitos que a ampliação das taxas de testagem é uma arma para monitoramento e controle da pandemia. Diagnósticos positivos precisam ser acompanhados de rastreamento das pessoas que tiveram contato com o paciente, mesmo que estejam assintomáticas.
“Temos que testar os pacientes que têm pouco sintomas, como dor de garganta, nariz entupido e febre. E todas as pessoas que estiverem no entorno, os contactantes também devem ser monitorados do ponto de vista clínico e, se necessário, a testagem. Testar de forma precoce e isolar os pacientes é controlar a disseminação do vírus na nossa população”, disse Gorinchteyn.

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