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Por Marcio

Idoso de 65 anos é denunciado pela filha por estupro contra a neta dele, de 9 anos

A menina contou para a mãe que o avô arrancou suas roupas e esfregou seu órgão genital nas partes íntimas dela; ele negou, mas fugiu

Por Marcio

Por Fábio Estevam

Um homem de 65 anos, morador em Jarinu, será investigado pela Polícia Civil por estupro de vulnerável contra a própria neta, de 9 anos. O crime, supostamente ocorrido no último dia 11 (sexta-feira), foi denunciado no Plantão Policial de Jundiaí neste fim de semana pela filha do suspeito (de 26 anos), que é mãe da vitima. De acordo com seu relato, a menina relatou que o avô esfregou o pênis em seu órgão genital, o que a deixou com medo e a fez chorar.

A mãe contou que trabalha durante o dia e que, ao retornar para sua casa, na sexta-feira, foi abordada pela filha, relatando que na tarde daquele dia seu avô a agarrou, tirou seu shorts e sua calcinha, passando sua mão e em seguida o órgão genital em suas partes íntimas, e logo depois deu um beijo em sua boca. Chorando e em choque, ela pediu para o avô parar, e ele atendeu.

Transtornada com o que acabara de ouvir, ela contou para sua mãe (esposa do suspeito e avó da criança), e ambas decidiram aguardar até o dia seguinte para observar o comportamento do avô - já que ele poderia estar com medo de ser denunciado pela menina. A espera resultou em mais suspeitas, já que, no sábado (12), o avô não foi até a casa dela (como de costume), que fica no mesmo terreno.

No dia seguinte (domingo - 13), ainda transtornada, a mãe saiu de casa com a filha, mas retornou na segunda-feira (14), quando questionou o pai sobre a situação. Ele, por sua vez, se mostrou assustado, porém calmo, negando as acusações e comentando que a menina estava mentindo.

Neste momento, ao saber que a filha iria à Polícia Civil para denunciá-lo, o suspeito recolheu alguns pertences, uma muda de roupa e fugiu a pé. No ato da elaboração do Boletim de Ocorrência, a mãe foi questionada sobre a roupa que a menina estava utilizando no dia do suposto estupro, para que pudesse ser periciada, mas ela informou que já havia lavado.

A mãe foi cientificada da requisição do exame de corpo de delito e se comprometeu a levar a filha ao Instituto Médico Legal, assim como ao Hospital Universitário para ser examinada.

O caso foi remetido para a delegacia de Jarinu, para ser investigado.

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