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Helicóptero, bases móveis e batalhões especiais da PM são empenhados para a Parada LGBTQIA+

Agentes à paisana, da Polícia Civil, também vão monitorar o evento

Por Redação

Por Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública

A Polícia Militar vai empenhar policiais a pé, em viaturas, motocicletas e até no helicóptero Águia para reforçar a segurança durante a Parada LGBTQIA+, que será realizada no domingo (2), na região da avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo é fazer um trabalho preventivo e coibir a prática de crimes, garantindo a tranquilidade para os participantes do evento.

Conforme o planejamento da corporação, cerca de 1,4 mil policiais reforçará a segurança no evento. Bases Comunitárias Móveis também serão instaladas nas imediações da avenida para facilitar o atendimento ao público. A manifestação, realizada anualmente, reúne milhares de participantes na capital paulista.

Além disso, o reforço na segurança se estende às imediações. O entorno do trajeto terá mais policiamento, assim como arredores de hotéis, centros comerciais e pontos turísticos do centro da capital.

A corporação reforça orientações aos participantes para manter a segurança em relação aos seus pertences pessoais, como celulares, carteiras e bolsas. “Deixe sempre em seu campo de visão, principalmente em deslocamentos e em meio a grandes aglomerações”, lembra a Polícia Militar.

Por causa do número de pessoas na região da avenida Paulista, que terá o trânsito deslocado para outras vias, também serão empenhadas equipes das Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas (Rocam) para agilizar e facilitar o atendimento de ocorrências na área. Os policiais estarão em mais de cem motocicletas. Ao todo, serão quase 200 viaturas. Em caso de necessidade, equipes do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) e da Força Tática também estarão de prontidão nas imediações.

A Polícia Civil também terá um efetivo destacado para o evento no próximo domingo. Para coibir furtos de celulares e outros crimes, os agentes vão circular à paisana em meio à multidão, assim como ocorreu no Carnaval, em fevereiro. O objetivo é identificar supostas quadrilhas agindo em meio aos participantes da festa. Em caso de flagrante, policiais que estarão em apoio nas imediações serão acionados.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também desenvolveu um esquema especial para monitorar a festa. Na semana passada, agentes da especializada iniciaram o monitoramento de redes sociais para identificar grupo ou organização destinado à prática de crimes. Essa já é uma prática adotada pelo DHPP em grandes eventos realizados na capital paulista.

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