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Por Roberto

Família de criança com duas síndromes raras busca apoio

Família tem intuito de arrecadar dinheiro para tratamento de bebê de quase dois anos, que precisará passar por cirurgias

Por Roberto

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Por Yasmim Dorti

Uma família do bairro Medeiros, em Jundiaí, está fazendo campanhas para custear o tratamento do filho, de 1 ano e sete meses, que tem duas síndromes raras: Sequência de Pierre Robin e Síndrome Cérebro Costo Mandibular.

O bebê, Noah Amati, nasceu no dia 26 de junho de 2021. Sua mãe, Karen Amati, conta que levou uma gravidez tranquila e saudável. Após o nascimento, o bebê passou dez dias na UTI, onde ocorreu a suspeita da Sequência de Pierre Robin, uma doença caracterizada por anomalias faciais como mandíbula diminuída, queda da língua para a garganta e obstrução das vias pulmonares e fenda palatina.

Logo depois o bebê foi transferido para um hospital de Campinas, na qual, segundo a mãe, não tiveram experiências boas. "Foram três meses perdidos, ouvindo que o Noah poderia vir a óbito a qualquer momento, cada hora um diagnóstico! Em nenhum momento foram realizados exames, em nenhum momento foi analisado o contexto do Noah", disse Karen. Após algumas transferências, decidiram ir para São Paulo para investigar o caso.

 
Posteriormente, o bebê foi diagnosticado com uma síndrome super rara chamada Cérebro Costo Mandibular, que é caracterizada, desde o nascimento, pela união da sequência de Robin e a má formação posterior da grade costal, além do atraso mental. Também foram identificados a escoliose e a cifose, que se desenvolveram em três meses.

HOJE EM DIA

Nos dias atuais, o Noah está estável e segue com acompanhamento em Bauru, além de ser estudado pelo grupo Genoma da USP, que acompanha o seu caso. Recentemente, foi diagnosticado com Displasia Campomélica, uma doença letal caracterizada por uma curvatura anormal dos ossos longos fetais, mais comum no fêmur e da tíbia.


Além disso, ele precisa de um acompanhamento frequente da cifose, próximo da medula, onde há um risco de paraplegia, e da escoliose, atualmente de 95º graus. Estima-se que ele precise, em média, de dez cirurgias, ainda sem previsão.

CAMPANHA

Karen Amati resolveu realizar campanhas e uma vakinha para arcar com os custos dos exames, consultas e cirurgias, avaliados, em média, em R$500 mil cada. Além disso, ela usa as redes sociais para contar a história do Noah e disponibilizar a vakinha e o seu PIX para doações.

 
Os interessados em ajudar o Noah podem realizar a sua doação por meio do link https://www.vakinha.com.br/vaquinha/3479912, ou por meio do PIX, que é o CPF da mãe, 37752739804.

* com informações do Jornal de Jundiaí

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