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Por Roberto

Esporte inicia implantação da 1ª Rota Esportiva de Jundiaí

Por Roberto

A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Unidade de Gestão de Esporte e Lazer (UGEL), iniciou a implantação da 1ª Rota Esportiva do município. Neste primeiro momento, o local escolhido foi a Avenida Caetano Gornati, que recebeu equipamentos para atividades físicas, iluminação de LED na pista de caminhada e o totem indicando a Rota. Nesta semana, foi instalado o totem que indica um ponto de partida da Rota, com QR Code que leva ao site do Esporte Jundiaí para mais informações.

No local também há uma academia ao ar livre com equipamentos naturalizados. “Iniciamos a implantação da Rota Esportiva da cidade que, através de um trabalho em conjunto com as demais Unidades de Gestão da Prefeitura de Jundiaí, visa o incentivo às práticas de atividades físicas e de lazer pra toda a família”, comenta o gestor de esporte e lazer Cláudio Tarallo.

Acompanharam o presidente Lula na reunião os ministros da Educação, Camilo Santana; da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos; da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo; e da Casa Civil, Rui Costa, além de encarregados de órgãos como a Capes e o CNPq.

O ministro Camilo Santana disse que o Ministério da Educação voltará a dialogar com todos os atores do setor e vai retomar a valorização e respeito pelo ensino superior no país. Entre os desafios, ele citou a ampliação da oferta de vagas, o combate à evasão escolar, a retomada de obras paradas e o reajuste de bolsas.

Segundo o ministro, o reajuste de bolsas da Capes já foi autorizado pelo presidente e deve ser anunciado até o final deste mês.

Representantes de 106 instituições estavam presentes na reunião. Para o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Marcelo Fonseca, que também é reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), esse encontro, no primeiro mês da gestão do novo governo, é carregado de simbologia.

“Os reitores e as universidades federais foram maltratadas, detratadas, esganadas orçamentariamente. Fomos colocados como alvos, e pior, fomos alijados do nosso papel natural que é o papel de estar a serviço do Brasil, dos projetos de desenvolvimento nacional”, disse.

Fonseca lembrou que as universidades federais brasileiras estão a serviço do Brasil, no desenvolvimento dos projetos estratégicos. “Seja na área do meio ambiente, da energia limpa, da reindustrialização, seja na área da educação, dos demais níveis de educação, para enfim acabar com essa dualidade entre a educação superior e os demais níveis de ensino. Porque a universidade entende que a educação básica e os outros níveis de educação também são assuntos nossos”, defendeu.

Para ele, entretanto, é preciso garantir as condições para o desenvolvimento da função natural da universidade. “Sejam meios orçamentários dignos e adequados, sejam meios para exercer nossa democracia interna, nossa constitucionalmente instituída autonomia universitária”, destacou.

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