Entre janeiro e outubro de 2022, Itatiba já arrecada mais de R$ 80 milhões
Em toda RMC, o valor arrecadado no período foi de R$ 344.729.621,50 milhões neste ano
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Da Redação
De acordo com dados da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, entre janeiro e outubro deste ano, Itatiba já arrecadou um saldo de R$ 86.804.838,07 em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS); 10,41% a mais do que o mesmo período em 2021, quando chegou em um valor de R$ 78.623.216,27.
Na Estância Climática de Morungaba o valor arrecadado entre janeiro e outubro foi R$ 10.694.816,54; no mesmo período, em 2021, o município arrecadou um saldo de R$ 9.556.400,81 – aumento de 11,91%.
Em setembro
No mês de setembro, Itatiba arrecadou um saldo de R$ 8.131.488,68 em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). No mesmo período, em 2021, a cidade arrecadou R$ 7.493.655,95 – aumento de 8,51%.
Em Morungaba, a arrecadação em setembro chegou ao valor de R$ 910.558,00, tendo um aumento de 10,05% em comparação a 2021, que registrou o saldo de R$ 1.002.086,35.
Janeiro a outubro na RMC
Em 2021, a cidade de Campinas arrecadou R$ 960.652.013,96 em repasses; neste ano, o valor chegou a R$ 812.733.353,40, ou seja, houve uma queda de R$ 147.918.660,56 – 15,40%.
Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), Paulínia foi a cidade que mais arrecadou repasses neste ano, entre janeiro e outubro, sendo o valor total de R$ 883.251.786,14. Em 2021, Paulínia chegou a arrecadar, no mesmo período, R$ 844.124.634,60.
O município que menos teve arrecadação foi Engenheiro Coelho, com o saldo de R$ 10.694.744,21 neste ano, tendo uma queda de 15,9% em comparação a 2021, quando, à época, arrecadou um saldo de R$ 12.730.605,60.
Em toda RMC, o valor arrecadado no período foi de R$ 344.729.621,50 milhões neste ano. Em 2021, a região arrecadou R$ 343.980.091,40.
ICMS
O Imposto sobre Operações relativas à circulação de Mercadorias é um imposto estadual que incide sobre produtos de diferentes tipos, e se aplica tanto à comercialização dentro do País como em bens importados.
Este imposto, atualmente, é cobrado em porcentagem sobre o preço final do produto, e as alíquotas variam de acordo com cada estado.