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Por Redação

Denúncia anônima leva GM a fechar lanchonete com jogos de azar em Itatiba

Pelo menos dez pessoas estavam no local no momento da averiguação segundo a GM

Por Redação

Foto: Guarda Municipal

Da Redação

 

Uma denúncia anônima, na noite da última segunda-feira, dia 15, por volta das 22h30, levou equipes do Grupo de Ações Preventivas (GAP) e da RO-85 da Guarda Municipal de Itatiba (GM), a averiguar a existência de uma “casa clandestina” de jogos de azar em pleno funcionamento e com várias pessoas no local, ignorando, inclusive, a as leis emergenciais no combate à pandemia de covid-19 e o toque de recolher imposto em todo Estado de São Paulo, das 20h às 5h.

No imóvel apontado, localizado na Rua Comendador Franco, área central da cidade, os agentes da GM foram recebidos pelo proprietário. Segundo informações da própria corporação, o comerciante alegou ser o responsável do estabelecimento e que as máquinas de caça-níqueis já estavam desligadas.

Ele informou que a casa funciona como bar e lanchonete, com alvará de funcionamento vigente, que também cede o local para torneios de cartas, com apostas em dinheiro, além de receber comissões pelas transações das máquinas caça-níqueis e da máquina de jogo do bicho.

 

JOGOS DE AZAR

 

Ainda conforme a GM, no momento da averiguação, dez pessoas encontravam-se jogando no estabelecimento e todos confirmaram que o local se tratava de uma casa de jogos de azar. Foram localizados cinco cadernos de contabilidade dos jogos, que narram minuciosamente os dados dos jogadores, os ganhos, lucros e perdas, separados por tipo de jogo e de rentabilidade. Também foram encontrados os contratos das máquinas caça-níqueis em nome do autor. 

Todos os que estavam no local foram conduzidos à Delegacia para esclarecimentos. Foram apreendidas as máquinas caça-níqueis, uma máquina de jogo do bicho, cerca de trezentos e quarenta reais em dinheiro e os livros de contabilidade. O proprietário foi ouvido e responderá em liberdade.

Os documentos necessários foram encaminhados ao setor de fiscalização municipal, para que sejam analisados e posteriormente, sejam geradas as autuações necessárias, em relação a situação vigente do alvará de funcionamento, como também dos descumprimentos aos decretos municipais e estaduais que ocorriam naquele momento.

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