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Por Redação

Como a energia solar pode garantir economia em longo prazo?

Apesar de os custos iniciais serem elevados, a modalidade já conta com alternativas que garantem grande economia ao consumidor final

Por Redação

Foto: evrim ertik/iStock

O Brasil é um dos maiores produtores de energia solar do mundo, atualmente ocupando a sexta colocação no ranking global. Contudo, isso não reflete o cenário do país como um todo – apesar de a infraestrutura para a geração de energia limpa ser alta, a adesão entre a população ainda é baixa.

Para o consumidor final, investir em um sistema de geração próprio é bem caro e inacessível para a maior parte da população. O custo das placas fotovoltaicas é alto, e, mesmo que esse investimento acabe se pagando com o tempo, torna-se necessário dispor de uma grande quantia em dinheiro para adotar o formato.

Diante dessas circunstâncias, o mercado livre de energia acaba sendo a melhor alternativa para os consumidores que desejam aderir ao sistema. Através de serviços e planos de fidelidade, torna-se possível investir na energia solar e abater o consumo dentro da conta de luz tradicional, podendo obter uma economia de 35% a 40% em longo prazo.

A alternativa é vantajosa tanto para pessoas que desejam economizar na conta de luz em casa quanto para empresas, cujo consumo é ainda maior. Reduzir essa despesa costuma ser uma tarefa muito difícil, já que nem tudo depende exclusivamente de quanta eletricidade foi utilizada ao longo do mês. Grande parte das tarifas estão relacionadas aos custos de geração e manutenção da distribuidora, que são inevitavelmente elevados em hidrelétricas.

Hoje, existem distribuidoras de energia solar que trabalham somente com contratos por assinatura. O cliente paga uma quantia mensal todos os meses e, a partir do seu consumo mensal de energia, consegue receber belos descontos na sua conta de luz. Em longo prazo, esse tipo de serviço se mostra tão econômico quanto instalar placas fotovoltaicas na própria casa, já que o resultado é praticamente o mesmo.

Essas distribuidoras costumam oferecer contratos de curto e médio prazo. Os menores têm duração média de dois a 12 meses, enquanto os maiores vão de quatro a dez anos. As modalidades de longo prazo se provam mais econômicas, já que garantem uma previsibilidade maior dos gastos.

Um contrato de longo prazo evita que o cliente seja afetado pelas diversas revisões tarifárias que afetarão a conta de luz ao longo dos anos. O valor já é definido no momento do acordo e não muda durante toda a sua extensão, garantindo mais segurança e estabilidade. Além disso, em casos de escassez hídrica, o indivíduo também não é afetado.

É dessa forma que a energia solar residencial consegue fazer a diferença nos lares brasileiros. Além de estar investindo em um benefício próprio, a população ainda tem a oportunidade de colaborar com uma fonte de energia limpa e sustentável, que certamente fará toda a diferença para o futuro do planeta.

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