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Por Luana

Cerca de 20% dos brasileiros passaram a ouvir mais rádio durante a pandemia

A Rádio CRN, que está inovando em seus conteúdos desde 1995

Por Luana

Foto: Arquivo JI

Da Redação

Amanhã, dia 25, é comemorado o Dia Nacional do Rádio. Segundo o diretor geral da Agência Radioweb, Paulo Gilvane Borges, várias pesquisas mostram que, durante a crise sanitária, em torno de 20% dos brasileiros passaram a ouvir mais rádio.

A sócia-diretora da In Press Oficina e especialista em gestão de crise e reputação, Patrícia Martins, afirmou que o rádio se firma cada vez mais como veículo de massa por seu caráter comunitário e por promover cidadania, aproximando pessoas de diversas camadas sociais, que, de acordo com ela, serão cada vez mais responsáveis por produzir conteúdo para as emissoras.

O presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Flávio Lara Resende, destacou o aumento expressivo da audiência de emissoras de radiodifusão durante a pandemia. Segundo Flávio, além de fornecer notícias com credibilidade, as emissoras de rádio se reinventaram no modo de oferecer entretenimento. “Dentro de casa, as famílias começaram a conviver mais intimamente e passaram a debater temas atuais”.

 

CRN

 

Em comemoração à data, a reportagem entrou em contato com Richard Kraus, do departamento comercial da Central de Rádio e Notícias – CRN.

Richard disse, em entrevista ao JI, que a CRN já passou por várias mudanças e inovações desde 1995, e seguem mantendo as vozes conhecidas da população, trazendo alegrias, notícias e músicas de todos os estilos e variedades na programação.

“Diferentemente das tendências de outros rádios, priorizamos os programas ao vivo, que permitem a participação do ouvinte em tempo real. Mais do que informações e músicas, sabemos que o papel do rádio é o de ser companheiro, amigo que está em muitos lares brasileiros. A programação agrada desde a dona de casa que acompanha a programação, até o empresário que quer manter-se bem informado”, afirmou.

Ao ser questionado sobre as mudanças durante a pandemia, Richard comentou que a audiência aumentou devido à necessidade que as pessoas têm em saber das novidades, quer saber dos acontecimentos e cuidados para evitar a doença. “Focamos nos programas, especialmente na área de saúde. Assim como boa parte da população, nos adaptamos em transmitir no formato home office, mantendo o distanciamento social recomendado pelos órgãos competentes”.

 

Interação

 

Richard diz que foi notado o crescimento online, pelo site e pelo aplicativo. “Para nossa surpresa, não foram só os jovens que tornaram este formato mais utilizado, mas boa parte dos ouvintes tem mais de 50 anos”.

Inovando nos formatos, a interação da CRN com os ouvintes tem sido cada vez mais digital, pelo site, aplicativo e Facebook. “Ainda recebemos recados pelo telefone e e-mail, mas as mídias sociais têm crescido substancialmente como forma de comunicação rápida e simples. Sendo assim, passamos a realizar lives pelo Facebook nos programas jornalísticos e de variedades. Embora recente, este formato do Facebook já demonstrou grande aceitação e audiência, com crescente números a cada dia. Ainda no Facebook, temos publicações de notícias com até 17 mil visualizações semanais – todas espontâneas, já que não impulsionamos nada. Esta é a CRN, mantendo a tradição do jornalismo e credibilidade em Itatiba, aliados às novas tecnologias”.

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