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Bolsonaro destaca geração de empregos por meio do Pronampe

Ele falou sobre tratamento para covid-19 e política internacional

Por Redação

Foto: Divulgação

Por Agência Brasil

O candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) esteve na manhã de hoje (26) na sede da Associação Comercial de São Paulo, no centro da capital paulista, para a cerimônia de inauguração do auditório do edifício-sede. Em encontro com associados, falou por cerca de 40 minutos sobre diversos assuntos como enfrentamento à pandemia, política internacional e disputa eleitoral.

Bolsonaro defendeu o tratamento precoce para covid-19 e criticou o confinamento durante a pandemia: “Tem que encarar a realidade, não podemos ter um país de covardes. Igual à trincheira em combate. Se você ficar dentro da trincheira, você vai morrer, ou alguém vai jogar uma granada lá dentro. Tem que lutar. Respeitar o vírus. O desemprego mata de fome.”

Ele citou também o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que gera recursos para empréstimos ao setor. “Criou-se quase 3 milhões de empregos. Quem cria empregos não sou eu, é o empreendedor, o empresário o agricultor".

Em relação à política internacional, Bolsonaro disse ser muito bem tratado ao redor do mundo, em especial pelo mundo árabe. “Fizemos a nossa parte, hoje temos a nossa segurança alimentar garantida, que todo país procura”, disse. Ele aproveitou para criticar a situação de outros países da América Latina, como Argentina, Venezuela, Chile e Colômbia em temas como legalização de drogas e aborto.

No início da tarde, Bolsonaro concedeu entrevista ao Programa Pânico, da rádio e TV Jovem Pan. Ele destacou as ações na área do agronegócio, na economia e segurança pública. O candidato à reeleição também disse que o governo federal reduziu impostos e respeitou a responsabilidade fiscal.

Sobre as comemorações do 7 de setembro, Bolsonaro disse que vai desfilar de verde e amarelo. O candidato citou uma decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  Alexandre de Moraes, que vetou a veiculação de propaganda do governo federal em alusão às comemorações do bicentenário da independência do Brasil.

"O grande problema é nossa liberdade que está em jogo. A gente vai acabar perdendo isso aí se a gente não se preocupar. Essa decisão do verde e amarelo, parece que não é nada, mas é importante. No meu entender, o pessoal meu deve estar analisando isso. Se o entendimento foi usar a camisa verde e amarela, eu vou usar", afirmou. 

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