Após caso de brasileiras presas na Alemanha, passageiros reforçam cuidados com bagagens
Foto: Divulgação/Viracopos
Um dos casos que mais repercutiu nos últimos dias no país foi o das brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, que ficaram 38 dias presas na Alemanha após terem as malas trocadas por bagagens com 20 kg de cocaína.
Todo esse problema enfrentado pelas duas, fez com que outros passageiros reforçassem a segurança e os cuidados com as bagagens. No Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, muitos optam pelo bom e velho cadeado, além das fitas de identificação.
Porém, às vezes só isso não é o suficiente. O chefe-substituto da Polícia Federal de Viracopos, Alex Halti Cabral, em entrevista à EPTV, explicou que existem outros cuidados na hora do check-in, como forma de precaução, que os passageiros podem ter para evitar qualquer tipo de problema.
Um caso parecido com o de Jeanne e Kátyna já aconteceu em Viracopos. As equipes da Polícia Federal já interceptaram a mala alterada e com etiqueta com etiquetas falsas.
Segundo Alex, a bagagem da mulher estava com 5 kg a mais do que no momento do embarque. Peso exato das drogas que foram encontradas na mala.
Em relação às brasileiras, as duas foram soltas, após uma decisão do Ministério Público da Alemanha, e já estão reunidas com os familiares em Goiânia, onde elas vivem juntas.
Segundo a família, as malas verdadeiras e os celulares ainda estão sendo procurados.
* com informações da Rádio CBN Campinas