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Anvisa orienta uso de máscaras por período maior

A Anvisa, no entanto, não orienta o uso do material vencido, e sim um prazo além do designado pelo fabricante

Foto: Reprodução

Da Redação

Com a pandemia causada pelo coronavírus, algumas regiões, como a China e a Áustria, tornaram obrigatório o uso de máscaras. Ao contrário do que muitos pensam, a máscara serve mais para proteger as pessoas ao redor do que quem está usando. Como os sintomas do vírus demoram para aparecer, praticamente todos são considerados suspeitos.

No entanto, com o aumento da procura, as máscaras cirúrgicas estão cada vez mais em falta no mercado. Esse tipo de máscara é usada, principalmente, por médicos e assistentes para não infectar pacientes na mesa de operação. Ao espirrar e/ou tossir, as gotículas expelidas permanecem na máscara, no entanto, é preciso trocar e descartar o objeto de forma adequada, assim como as de tecidos, que devem ser trocadas e lavadas com água quente, para que o vírus não sobreviva.

Anvisa

No dia 21 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma nota orientando os profissionais da Saúde a utilizarem máscaras  N95 por um período maior que o indicado pelos fabricantes, desde que o objeto esteja em bom estado.

Por se tratar de uma pandemia, a Agência não orienta o uso de máscaras vencidas, mas indica o uso além do prazo de validade designado pelo fabricante, isso porque, muitas das máscaras têm indicação de descarte a cada uso e os profissionais alegam estarem em falta para atender os pacientes na UTI.

Proteção eficaz e tipos de máscaras

As máscaras são avaliadas segundo o fator chamado FFP (Filtering Face Pieces – Peças Faciais Filtrantes, em português); as com fator FFP1 não são eficientes na proteção contra o vírus, mas são úteis para trabalhadores de serralheria, carpintaria ou marmoraria. As com fator FFP3 protegem contra vírus, bactérias e fungos, até de substâncias altamente tóxicas no ambiente. O aconselhável nesta pandemia é as máscaras de FFP2, usadas em casos de doenças infecciosas.

O usuário da máscara pode se proteger de uma possível infecção através de gotículas e secreções que saem da boca quando outra pessoa espirra ou tosse, mas de forma muito limitada. Por isso, a higiene das mãos desempenha um papel importante nesse processo.

             

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