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Por Redação

Alunos morungabenses conquistam 12 medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

A premiação é um reconhecimento ao esforço e dedicação dos alunos

Por Redação

Foto: Divulgação PMM

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) mais uma vez revelou talentos de Morungaba. Tradicionalmente a Escola Professor Irineu Tobias tem participado em todos os anos da Olimpíada, sempre com muito apoio dos professores. Neste ano, um total de 78 estudantes da escola participaram da OBA, e 12 deles foram premiados com medalhas.

Os medalhistas de ouro foram: Rayssa de Morais Fernandes, Miguel Benedito da Silva, Matheus Firmiano dos Santos, Giselly Nascimento dos Santos, Emanuelly Lopes Vitor. As medalhas de prata ficaram com Bianca Moraes Roncada e Gabriel Pereira Toledo. Completando a lista de premiados, com medalhas de bronze, estão: Ana Beatriz Santos de Jesus, Livia Maria de Souza Santos, Maria Júlia Alves da Silva, Maycom Rafael Genuino Ribeiro e Miguel Quirino Alves.

"Esta conquista é um grande orgulho da Rede Pública Municipal. Nossos parabéns aos alunos que demonstraram habilidade, dedicação e paixão pela ciência. A participação na Olimpíada fomenta o interesse pelas ciências, promovendo a difusão de conhecimentos. Nossos estudantes são o futuro da nossa cidade e do nosso país. Agradeço aos professores, à diretora Roseli e às famílias pelo apoio e incentivo aos alunos".

Os jovens cientistas demonstraram conhecimento na área, superando desafios e mostrando grande potencial para futuras pesquisas. A premiação é um reconhecimento ao esforço e dedicação dos alunos, além de incentivá-los a seguirem seus sonhos e contribuírem para o avanço da ciência no Brasil.

A OBA é uma iniciativa fundamental para a popularização da ciência no país, que ao longo dos anos vem sofrendo cortes no orçamento, despertando o interesse de jovens por temas como o universo, os planetas e a exploração espacial. Ao promover a participação de estudantes de escolas públicas e privadas, a olimpíada contribui para a democratização do acesso ao conhecimento científico.

A olimpíada surgiu em 1998, e é realizada anualmente desde então pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e Agência Espacial Brasileira (AEB) com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

“A escola deve se orgulhar de ter formado esses jovens talentosos, que representam o futuro da ciência brasileira. A conquista desses alunos é um exemplo para outros estudantes e mostra que a educação de qualidade e o estímulo à curiosidade são essenciais para o desenvolvimento do país”, explica a diretora Roseli de Fátima Serafim Molena.

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