Alunos da rede municipal de Campinas mergulham no universo científico com visita ao CNPEM
No evento “Ciência Aberta”, os estudantes participarão de atividades nas áreas de Biociência, Nanotecnologia, Biorrenováveis e Engenharia e Tecnologia
Foto: Divulgação
Pouco mais de dois mil alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, na rede municipal de ensino terão a oportunidade de mergulhar no universo científico. Nesta sexta-feira, 9 de agosto, eles visitam o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas.
O espaço abrirá as suas portas para o evento "Ciência Aberta", que chega em sua 6ª edição. O evento continua no sábado, 10 de agosto, mas desta vez para o público em geral.
Levar os estudantes das escolas municipais ao Centro é oferecer uma vivência de exploração às pesquisas que são realizadas no CNPEM, considerado um dos principais parques tecnológicos da América Latina. Além disso, os estudantes poderão ver de perto o famoso Siríus, o acelerador de partículas brasileiro.
“O CNPEM é um lugar onde os alunos serão provocados e despertados a descobrirem a ciência, o desenvolvimento das tecnologias, e como todo esse conhecimento volta em benefícios para a população. Quem sabe por meio dessa visita descobriremos futuros pesquisadores, cientistas”, disse a coordenadora do Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Educação, Mariana Volpato.
O evento também contará com diversas atividades programadas pelas unidades que integram todo o centro, nas áreas de Biociência, Nanotecnologia, Biorrenováveis e Engenharia e Tecnologia.
CNPEM
O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) é uma associação sem fins lucrativos. Seu objetivo é promover o desenvolvimento científico, tecnológico e inovação no Brasil, além de capacitar recursos humanos por meio de seus laboratórios e instituições de ensino.
Supervisionado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o CNPEM tem um contrato de gestão com o governo federal para apoiar e executar atividades de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia.
O Centro opera em quatro Laboratórios Nacionais e ganha destaque na ciência brasileira por possuir o famoso acelerador de partículas Sirius.