Projeto Letramento em Programação terá premiação na terça-feira
Foto: Divulgação PMI
Da Redação
Tech Oscar é o nome da cerimônia de premiação que a Prefeitura de Itatiba, por meio da Secretaria de Educação, realiza para os times com os melhores trabalhos do Projeto Letramento em Programação, que completa 9 anos neste 2024. Será na próxima terça-feira, às 18h30, no Teatro Ralino Zambotto. Antes, porém, há dois eventos de seleção para o Tech Oscar.
Na última terça-feira (12/11), o Complexo de Formação Alice de Oliveira Carniatto recebe a Feira de Tecnologia e Inovação, com cerca de 60 alunos-expositores. Já na quinta, o prédio de Engenharia da Universidade São Francisco (USF) recebeu a Feira Robótica.
O TechOscar
No Tech Oscar, serão premiados trabalhos desenvolvidos por alunos do 6° ao 9° ano, nos Módulos Scratch básico e Intermediário; Robótica I e II (com uso de App Inventor - aplicativo de celular - e/ou Arduíno). Atualmente, o Projeto Letramento em Programação é desenvolvido em 16 escolas municipais com participação de mais de 879 alunos, um salto no interesse pelo tema, já que no último ano o projeto teve 528 participantes.
Uma das novidades deste ano é a ampliação do Projeto Letramento, chegando também aos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) que tiveram aulas de Introdução à Robótica. Esta é a primeira turma de EJA do Programa Letramento e Robótica do Estado. Os alunos da EJA também serão premiados no evento.
Instituto Ayrton Senna
O projeto nasceu em Itatiba e hoje, através do Instituto Ayrton Senna, está espalhado pelo Brasil. Realizado em parceria com o Instituto, ele tem autonomia para desenvolvimento no município e apoio da Universidade São Francisco (USF) - que oferece o espaço em seus laboratórios de Informática para realização do curso de Robótica - e da Câmara Municipal de Itatiba, onde, no teatro, o Tech Oscar é realizado.
Ao oferecer aos estudantes a oportunidade de apresentar os projetos, o Tech Oscar promove o protagonismo estudantil e a multiplicação de saberes. Os jovens têm a chance de serem reconhecidos pelo desenvolvimento e de se engajar com a comunidade a partir das inovações criadas nas aulas do projeto. Os trabalhos são avaliados por dois júris: o técnico avalia a composição dos comandos e a execução do projeto; já o pedagógico avalia a criatividade e a performance.
As plataformas usadas são Scratch - nas categorias Básico e Intermediário -, Arduino e App Inventor - para a categoria Robótica, além do Code - na categoria Jr. — este terá evento de premiação a ser realizado em cada escola participante na primeira semana de dezembro.
